sexta-feira, 4 de dezembro de 2015



                             Filos Animais


oríferos

O filo Porifera reúne as esponjas, animais aquáticos com organização corporal muito simples. A maioria das espécies é marinha, vivendo presas às rochas e objetos submersos. As esponjas não apresentam nenhum tipo de órgão, nem mesmo tecidos diferenciados.

Cnidários

O filo Cnidaria reúne os cnidários, animais aquáticos cujos representantes mais conhecidos são as águas-vivas, os corais, as caravelas e as anêmonas-do-mar. A maioria dos cnidários é marinha; alguns vivem ficados a objetos submersos e outros nadam livremente.

Platelmintos

O filo Platyhelminthes reúne animais com corpo achatado dorso-ventralmente, que vivem em água doce ou salgada, em ambientes de terra firme úmidos ou no interior de outros animais, como parasitas. As formas de vida livre, aquáticas ou terrestres, são as populares planárias; os platelmintos parasitas mais conhecidos são as tênias e os esquistossomos.

Nematódeos

O filo Nematoda reúne grande variedade de animais de corpo cilíndrico e afilado nas duas pontas. Os representantes desse grupo vivem em todos os tipos de ambiente: em água doce ou salgada, na terra úmida ou no interior do corpo de animais e plantas, parasitando-os. Os nematódeos parasitas mais conhecidos são as lombrigas, os ancilóstomos causadores do amarelão e as filárias causadoras da elefantíase.

Moluscos

O filo Mollusca reúne animais de corpo mole, em geral revestido por uma concha calcária rígida. Os representantes desse grupo vivem em água doce ou salgada e nos mais diversos ambientes de terra firme; são os caramujos, os mexilhões, as lesmas, os polvos, as lulas, etc.

Anelídeos

O filo Annelida reúne animais de corpo cilíndrico dividido em segmentos transversais. Eles vivem em água doce ou salgada e em solo úmido. Os representantes mais conhecidos desse grupo são as minhocas, que vivem em terra firme, as sanguessugas, que vivem em ambientes úmidos ou em água doce, e os poliquetos, que vivem no mar, vagando pelo fundo ou dentro de tubos que eles mesmos constroem.

Artrópodes

O filo Arthropoda reúne uma grande diversidade de organismos, que se caracterizam por ter o corpo protegido por uma armadura rígida, o exoesqueleto de quitina. Seus representantes são divididos em três subfilos: crustáceos, quelicerados e unirâmios. Os crustáceos, em sua maioria aquáticos, são os camarões, as lagostas, os caranguejos, os siris, os tatuzinhos-de-jardim, etc. Os quelicerados, representados pelos animais peçonhentos como: aranhas, escorpiões, carrapatos e ácaros são tipicamente de terra firme. Os unirâmios, como os piolhos-de-cobra (diplópodes), as centopeias (miriápodes) e os insetos, são animais de terra firme e constituem a maioria das espécies conhecidas de seres vivos.

Equinodermos

O filo Echinodermata reúne animais exclusivamente marinhos, considerados pelos cientistas como os mais aparentados com os cordados. Seus representantes mais conhecidos são as estrelas-do-mar, os ouriços-do-mar, as bolachas-do-mar e os pepinos-do-mar (holotúrias).

Cordados

O filo Chordata reúne alguns animais invertebrados aquáticos, como as ascídias e os anfioxos, e todos os animais vertebrados: peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. È um grupo bem diversificado, que reúne animais com tamanhos e formas corporais variados, adaptados aos mais diversos tipos de ambiente.


                                                             Reino Protista



Introdução 

O reino protista engloba uma grande variedade de organismos unicelulares (com uma única célula) e algumas formas simples de organismos multinucleares (com vários núcleos) e multicelulares (com várias células).


Características principais

Fazem parte também do reino protista alguns organismos eucariontes, estes seres possuem núcleo envolto por membrana celular, DNA associado a histonas (principais proteínas que compõe a cromatina e que desempenham um importante papel na regulação dos genes) e organelas como, por exemplo, as mitocôndrias e os cloroplastos.

Recentemente foi proposto um sistema de classificação que classifica os organismos eucariotes entre um dos três principais grupos de seres vivos, ao lado do grupo das bactérias e archae.

Teoricamente acredita-se que as organelas dos protistas descendem da evolução especializada das bactérias simbióticas, que vivem no interior das células e de outras bactérias, o que contribuiu, pelo menos em parte, com sua transição de célula procarionte (células sem membrana separando o núcleo do citoplasma) para célula eucarionte (células com núcleo organizado e separado do citoplasma por membrana nuclear).

O reino protista compreende um diversificado número de organismos. Deste reino fazem parte as algas, os protozoários e autótrofos (organismos capazes de produzir seu próprio alimento através da fotossíntese ou da quimiossíntese) multicelulares ou multinucleares.

Antes do advento da bioquímica moderna e do microscópio eletrônico, estes organismos estavam inseridos dentro do reino das plantas e dos animais. 

Atualmente, sabe-se que a maior parte dos protistas teve uma evolução independente.

Curiosidade: 

Você sabia que existem aproximadamente 60.000 espécies de seres vivos pertencentes ao reino protista?

domingo, 29 de novembro de 2015

Reino Vegetal


reino vegetal (Metaphita, plantae) ou das plantas, é caracterizado pororganismos autótrofos (produzem seu próprio alimento) e clorofilados uma vez que, por meio da luz solar, realizam o processo da fotossíntese e, por esse motivo, são chamados de seres fotossintetizantes, produtores de matéria orgânica que, por sua vez, alimentam seres heterótrofos do reino animal, dosfungos e das bactérias.
Não obstante, vale lembrar que a fotossíntese é processo pelo qual as plantas absorvem energia solar para produzirem sua própria energia. Isto ocorre através da ação da clorofila (pigmento associado à coloração verde das plantas) existente em seus cloroplastos.
Com efeito, devemos salientar que as plantas são a base da cadeia alimentar, denominadas “produtores”, ou seja, o grupo responsáveis pela nutrição de diversos organismos (consumidores), o que indica que sem a existência desses seres autótrofos, a vida na terra seria impossível.

Estrutura das Plantas

No tocante à sua estrutura, basicamente as plantas são formadas pela raiz(fixação e alimentação), caule (sustentação e transporte de nutrientes), folhas(fotossíntese), flores (reprodução) e frutos (proteção das sementes).
Algumas plantas possuem sementes, flores, e frutos, chamadas de "PlantasFanerógamas" denominadas de angiosperma e gimnospermas; enquanto que os vegetais que não produzem sementes, flores e frutos são chamadas de "Criptógamos", a saber, as briófitas e as pteridófitas.

Características do Reino Vegetal

  • Eucariontes (núcleo organizado)
  • Autótrofos (produzem o próprio alimento)
  • Fotossintetizantes (produção da fotossíntese)
  • Pluricelulares (multicelulares)
  • Células formada por vacúolos, cloroplastos e celulose

tudo sobre os virus

Introdução

A palavra vírus é originária do latim e significa toxina ou veneno. O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula hospedeira. É um agente capaz de causar doenças em animais e vegetais. 

Estrutura de um vírus

Ele é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucléico) ou DNA (ácido desoxirribonucléico). Em alguns tipos de vírus, esta estrutura é envolvida por uma capa lipídica com diversos tipos de proteínas.


Vida

Um vírus sempre precisa de uma célula para poder replicar seu material genético, produzindo cópias da matriz. Portanto, ele possui uma grande capacidade de destruir uma célula, pois utiliza toda a estrutura da mesma para seu processo de reprodução. Podem infectar células eucarióticas (de animais, fungos, vegetais) e procarióticas (de bactérias). 


Classificação

A classificação dos vírus ocorre de acordo com o tipo de ácido nucléico que possuem, as características do sistema que os envolvem e os tipos de células que infectam. De acordo com este sistema de classificação, existem aproximadamente, trinta grupos de vírus.


Ciclo Reprodutivo

São quatro as fases do ciclo de vida de um vírus: 

1. Entrada do vírus na célula: ocorre a absorção e fixação do vírus na superfície celular e logo em seguida a penetração através da membrana celular.

2. Eclipse: um tempo depois da penetração, o vírus fica adormecido e não mostra sinais de sua presença ou atividade.

3. Multiplicação: ocorre a replicação do ácido nucléico e as sínteses das proteínas do capsídeo. Os ácidos nucléicos e as proteínas sintetizadas se desenvolvem com rapidez, produzindo novas partículas de vírus.

4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias. 


Curiosidades:

- Exemplos de doenças humanas provocadas por vírus: hepatite, sarampo, caxumba, gripe, dengue, poliomielite, febre amarela, varíola, AIDS e catapora.

- Os antibióticos não servem para combater os vírus. Alguns tipos de remédios servem apenas para tratar os sintomas das infecções virais. As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus.

reino fungi

   caracterieticas
O Reino Fungi compreende os organismos eucariontes, heterotróficos que se alimentam de nutrientes absorvidos do meio, com espécies unicelulares e multicelulares formadas por filamentos denominados hifas. São conhecidos popularmente por: leveduras (fermento), bolores, mofos, cogumelos e orelha-de-pau.
Existem espécies de vida livre ou associadas (em simbiose) com outros organismos, como, por exemplo, os liquens, uma relação harmônica interespecífica de fungos e algas. Contudo, algumas espécies são parasitas, mantendo relações desarmônicas com plantas e animais. A maioria é saprofágica, alimentando-se da decomposição de cadáveres.

A classificação dos quatro Filos obedece a critérios reprodutivos (diferença entre as estruturas reprodutivas), com ciclo de vida em duas fases: uma assexuada e outra sexuada.

Na assexuada formam-se esporos por divisões mitóticas, podendo essa fase se prolongar por indeterminado período em resposta às alterações ambientais, aguardando estímulo para desencadear o início da fase sexuada, por divisão meiótica.

Dessa forma, o Reino Fungi se subdivide nos Filos: Ascomycetes, Phycomycetes, Basidiomycetes e os Deuteromycetes.

Ascomycetes (ascomicetos) → assim chamados em razão do processo de reprodução sexuada formando sacos, conhecidos cientificamente como ascos (daí a origem do nome), que posteriormente se transformam em esporos.

Phycomycetes (ficomicetos) → são os fungos mais simples, semelhantes a uma alga, contendo esporos dotados de flagelos.

Basidiomycetes (basidiomicetes) → formam estruturas reprodutivas denominadas basídios, cuja base encontra-se fixa ao corpo de frutificação (eixo de sustentação), ficando com extremidades livres formando os basidiósporos, estrutura que aloja os esporos (exemplo: cogumelos).

Deuteromycetes (deuteromicetes) → ou fungos imperfeitos, com estrutura reprodutora pouco detalhada e conhecida, sendo a grande maioria parasita causadores de doenças.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos.

Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos. Também chamada de “taxionomia” ou “taxeonomia”, ela estabelece critérios para classificar todos os animais e plantas sobre a Terra em grupos de acordo com as características fisiológicas, evolutivas e anatômicas e ecológicas de cada animal ou grupo animal.
A primeira tentativa de se classificar as mais de 10 milhões de espécies de seres vivos da terra, data de 3 séculos antes de Cristo quando Aristóteles classificou os animais em “sem sangue vermelho” e “com sangue vermelho”. Como se pode perceber, essa classificação não era nem um pouco prática, então começaram a surgir outras tentativas de classificar os seres vivos.
No século XVII surge o conceito de espécie introduzido pelo naturalista John Ray (considerado o pai da história natural inglesa). No século seguinte, os seres vivos começam a ser classificados de acordo com sua história evolutiva e desenvolvimento embriológico até que, em 1735, Carl Von Linné  (1707-1778), mais conhecido como Lineu, publica Systema Naturae onde trata dos reinos animal, vegetal e mineral agrupando os seres vivos (neste caso as plantas) em classes, ordens, gêneros e espécies. A partir daí passou-se a usar o sistema binominal criado por Lineu para classificar as diferentes espécies de plantas adotando-se um primeiro nome em latim para indicar o gênero e um segundo nome indicando a espécie.
A obra de Lineu foi mais tarde republicada em dois volumes (1758-1759) nos quais sua classificação foi aprimorada e os seres vivos classificados de acordo com suas características morfofisiológicas, genéticas e evolutivas em três grandes reinos: animal, vegetal e mineral. A classificação binominal foi consolidada e vários dos termos utilizados por Lineu, como flora, fauna e etc., são usados até hoje, motivos pelos quais Lineu é considerado o pai da taxonomia moderna.
A taxonomia se divide em dois grandes ramos. Um deles, a sistemática, trabalha com a divisão dos animais em grupos de acordos com suas semelhanças; e a nomenclatura, trabalha na definição de normas universais para a classificação dos seres vivos com o intuito de facilitar o estudo das espécies ao utilizar uma denominação universal.
Os seres vivos são classificados da seguinte maneira: reinofiloclasseordemfamíliagênero eespécie.
A espécie é a unidade taxionômica fundamental e agrupa seres vivos que possuem as mesmas características cromossômicas (n.º de cromossomos), anatomia semelhante, fisiologia e desenvolvimento embrionário idênticos entre si, além de um critério fundamental: o cruzamento de animais da mesma espécie deve originar um novo animal fértil. O exemplo mais comum para se ilustrar o que é uma espécie é o cruzamento entre um jumento e uma égua. Ambos, aparentemente preenchem todas as características acima e poderiam ser da mesma espécie, entretanto de seu cruzamento nasce o burro que um animal infértil e, portanto, o jumento e a égua não podem ser considerados como sendo da mesma espécie.
Algumas espécies de plantas conseguem cruzar com plantas de espécies diferentes e originar um descendente fértil, entretanto, elas não são consideradas da mesma espécie por isso.
Espécies que apresentam algumas características comuns são agrupadas em gêneros e os gêneros, por sua vez são agrupados em famílias. Várias famílias formam uma ordem. Claro que conforme se avança na classificação das espécies em sentido crescente (espécie à gênero à família...) a diversidade vai aumentando e as diferenças entre os seres também.
Várias ordens de animais com características predominantes semelhantes podem ser agrupados em classes. Um exemplo é a classe dos insetos que agrupa animais como as abelhas, as baratas e as moscas, todas de espécies diferentes. As classes, por sua vez, fazem parte dos filos e os filos, são agrupados em reinos que são a classificação mais genérica dos seres vivos.

reino monera

Reino Monera

O reino monera é formado por bactériascianobactérias e arqueobactérias (também chamadas arqueas), todos seres muito simples, unicelulares e com célula procariótica (sem núcleo diferenciado). Esses seres microscópios são geralmente menores do que 8 micrômetros ( 1µm = 0,001 mm).
As bactérias (do grego bakteria: 'bastão') são encontrados em todos os ecossistemas da Terra e são de grande importância para a saúde, para o ambiente e a economia. As bactérias são encontradas em qualquer tipo de meio: mar, água doce, solo, ar e, inclusive, no interior de muitos seres vivos.
Exemplos da importância das bactérias:
  • na decomposição de matéria orgânica morta. Esse processo é efetuado tanto aeróbia, quanto anaerobiamente;
  • agentes que provocam doença no homem;
  • em processos industriais, como por exemplo, os lactobacilos, utilizados na indústria de transformação do leite em coalhada;
  • no ciclo do nitrogênio, em que atuam em diversas fases, fazendo com que o nitrogênio atmosférico possa ser utilizado pelas plantas;
  • em Engenharia Genética e Biotecnologia para a síntese de várias substâncias, entre elas a insulina e o hormônio de crescimento.

Estrutura das Bactérias
Bactérias são microorganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. A célula bacterianas contém os quatro componentes fundamentais a qualquer célula: membrana plasmática, hialoplasma, ribossomos e cromatina, no caso, uma molécula de DNA circular, que constitui o único cromossomo bacteriano.
A região ocupada pelo cromossomo bacteriano costuma ser denominada nucleóide. Externamente à membrana plasmática existe uma parede celular (membrana esquelética, de composição química específica de bactérias).
É comum existirem plasmídios - moléculas de DNA não ligada ao cromossomo bacteriano - espalhados pelo hialoplasma. Plasmídios costumam conter genes para resistência a antibióticos.

 

Algumas espécies de bactérias possuem, externamente à membrana esquelética, outro envoltório, mucilaginoso, chamado de cápsula. É o caso dos pneumococos (bactérias causadoras de pneumonia). Descobriu-se que a periculosidade dessas bactérias reside na cápsula em um experimento, ratos infectados com pneumococo sem cápsula tiveram a doença porém não morreram, enquanto pneumococos capsulados causaram pneumonia letal.
A parede da célula bacteriana, também conhecida como membrana esquelética, reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química exclusiva das bactérias conhecida comomureína (ácido n-acetil murâmico).


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Taxonomia Monera Viros

Taxonomia é a ciência que clássica os seres vivos de acordo com suas características nomeando-as  em grupos:
Reino
Filo
Classe
Ordem
Família
Gênero
Espécie
Reino Monera:
Primeiro reino da Taxonomia,o mais simples e primitivo composto por bactérias,cianobactérias e arqueobatérias



Vírus : São parasitas intracelulares obrigatórios que apresentam dois tipos de genoma,DNA ou RNA






terça-feira, 12 de maio de 2015

Órgãos análogos e homólogos

Órgãos análogos e homólogos


  • Órgãos homólogos

são órgãos que têm origem embrionária semelhante, porém podem ou não desempenhar as mesmas funções. Isso nos leva a crer que diferentes seres vivos tiveram um ancestral comum, que, conforme evoluía, originou novas espécies, desenvolvendo e adaptando os órgãos de acordo com suas necessidades.




  • Órgãos análogos 
  •  são órgãos que têm a mesma função em diferentes tipos de seres vivos, mas que possuem origem embrionária e estruturas diferentes.

                                              primeira vida

    com a teoria da biogênese:a vida veio da vida,surgiu a pergunta de onde teria nascido o primeiro ser vivo da Terra.
    A explicação dada foi que veio da matéria inanimada assim como a abiogênese,porém a biogênese diz que foram formados primeiros seres de estrutura extremamente simples na Terra primitiva e não seres de estrutura totalmente complexa.
    Experimentos de Miller,Fox e Calvin demostrarão a possibilidade da formação de compostos orgânicos antes do surgimento da vida na terra,com as condições primitivas encontradas a milhares de anos atrás.
      

                                               COACERVADOS 
    com condições intensas e descargas elétricas teria fornecido energia para que algumas moléculas presentes na atmosfera se unissem dando origem a moléculas maiores e mais complexas:as primeiras moléculas orgânicas.
    Essas moléculas eram arrastadas pelos mares primitivos e se acumulavam,formando coacervados do Latin "coacervare" que significa grupo. O sentido de coacervados é o de conjunto de moléculas orgânicas reunidas em grupo envoltos por moléculas de água.

    Principio da biogênese e abiogênese

    Abiogênese x Biogênese

    v  A abiogênese (ou geração espontânea) é uma teoria que foi criada ainda na Antiguidade. Ela consiste na crença de que os seres vivos poderiam ser originados a partir da matéria bruta. Por exemplo: durante muito tempo, acreditou-se que as larvas de mosca presentes em cadáveres em decomposição eram, na verdade, vermes que se originavam a partir deste tipo de material.
    Abiogênese x Biogênese
    v Entretanto, em meados do século XVII, Francesco Redi, por meio de experimentos, demonstrou que os “vermes” presentes na carne podre eram, na verdade, larvas de moscas que “surgiam” em razão da presença dos animais adultos desta espécie no substrato em questão. Tal descoberta refutou a teoria da abiogênese até o momento em que, com o advento da microscopia, passou-se a indagar a origem dos micróbios e acreditar que tais seres só podiam ser formados por geração espontânea.

    O fim da abiogênese

    Louis Pasteur, na década de 1860, realizou experimento que derrubou de vez a teoria da abiogênese. Realizou experimentos utilizando frascos de vidro que possuíam o gargalho semelhante à pescoços de cisne. Dentro havia um caldo nutritivo. Esses frascos com caldo foram fervidos e deixados em repouso por alguns dias. Não houve formação de micro-organismos, pois a água que evaporou do caldo ficou retida nas paredes do gargalo e funcionou como um filtro de ar, e os micro-organismos ficavam retidos nele, não entrando em contato com o caldo. Pasteur quebrou os gargalos e deixou o caldo em contato com o ar. Após alguns dias ele observou o desenvolvimento de micro-organismos no caldo, que antes estavam no ar.
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